Temos um símbolo


Assista ao vídeo e conheça o significado do escudo dos CCA da nossa Diocese.



Solenidade de São Pedro e São Paulo – Dia do Papa


Hoje, dia 29 de junho celebramos a Solenidade de São Pedro e São Paulo, a Igreja no Brasil transfere esta comemoração para o próximo domingo, este ano no dia 01 de julho. Pedro e Paulo personificam a Igreja inteira em sua ininterrupta tradição, eles significam todo o colégio apostólico, as pedras fundamentais da fé.

Com esta solenidade buscamos tornar-nos uma Igreja perfeita no amor em união com o Papa Bento XVI, com nosso Bispo Dom Dirceu e todos os sacerdotes. Nesta data lembramos o ministério e o governo do nosso Papa, que sucede Pedro no governo da Igreja. Rezemos pelo Pastor da Igreja de Cristo e lembremos de suas palavras no dia em que iniciou seu ministério: “Queridos amigos neste momento eu posso dizer apenas: rezai por mim, para que eu aprenda cada vez mais a amar o Senhor. Rezai por mim, para que eu aprenda a amar cada vez mais o seu rebanho vós, a Santa Igreja, cada um de vós singularmente e todos vós juntos. Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos. Rezai uns pelos outros, para que o Senhor nos guie e nós aprendamos a guiar-nos uns aos outros.”

Unamo-nos em prece pelo nosso Pontífice Bento XVI, vigário de Cristo e sucessor de Pedro, para que Deus continue iluminando-o com a sabedoria do Alto para governar a Igreja Católica em fidelidade à missão que Cristo confiou a Pedro e a seus sucessores.

Que pela fidelidade à Cristo, à sua Igreja, ao Papa e ao nosso Pastor, Dom Dirceu, nossa diocese possa caminhar cada vez mais para a vida em unidade, amor, comunhão e participação.

São Pedro e São Paulo, Rogai por nós!



Nós estamos com Bento XVI e você?


Na próxima sexta-feira (29), junte-se a nós para dizer ao mundo que estamos com o Sucessor de Pedro.
Manifeste seu carinho ao Papa Bento XVI.


A vocação sob perspectiva do chamado, doação, exemplo e serviço.


Rafael, Bruno e Renato

“Toda vocação é um mistério” já afirmava João Paulo II, mas por complemento  podemos dizer que é um mistério que envolve, que laceia, que puxa e empurra, o qual você pode tentar abafar mas sempre de longe escutará aquela voz que te chama , que te convoca, e diz “não tenhas medo, Eu estou contigo”.
O primeiro chamado que Deus faz ao homem é o da santidade, que recebemos no dia de nosso batismo, no qual Ele deseja que o homem mantenha seu coração na inquietude enquanto não descansar n’Ele, como disse Santo Agostinho. Mas a inquietude do coração não é nem pode ser simples falácia, uma coisa estratosférica perdida num vácuo de pensamento, esta deve ser real e concreta, pois um coração deve ficar inquieto ao ver um mundo fingir que Deus não existe, que o homem pode se guiar por si mesmo, quando ver e ouvir o desrespeito pela vida, o extermínio de pessoas pela sua raça e crença, a desolação de mães ao verem seus filinhos passando fome e na criminalidade, e de ver gente que teve sua dignidade arrancada.
O Senhor nos amou tanto  que enviou seu Filho único, para mais uma vez nos chamar  a sermos santos e para nos salvar, oferecendo um sacrifício pleno de graça e santidade no lenho de uma cruz, onde despojado de todo esplendor e glória divina assumiu a defasada e pequena identidade humana que foi manchada pelo pecado, por um simples ato: o amor acima de todas as coisas.
Nesta perspectiva, o Cristo Jesus assume o sacerdócio eterno, mostrando que a resposta ao chamado de Deus  consiste na doação, na entrega, no deixar-se levar por Ele todo dia à caminhos desconhecidos, que se atualiza todo dia no mistério da Sagrada Eucaristia, alimento, fonte de vida e repouso que se estende á todos, incondicionalmente. É observando a atualização do sagrado mistério pascal no altar que se dá o despertar de muitas vocações. É servindo  á santidade e profundeza que envolve o momento, que o chamado de Deus á segui-lo ecoa no coração de jovens, assim como o exemplo dado pelos pastores a qual Cristo confiou a sua Igreja que inflama o coração e a alma, e faz-nos dizer “sim!”.
O amor pelo serviço do altar, a dedicação e o zelo pela celebração litúrgica, junto com a piedade do celebrante, que não ficam só nas palavras mas partem para a ação no dia-a-dia da comunidade que sufocada pela maldade que envolve o mundo hoje consegue encontrar o Cristo salvador é a motivação e o alimento de muitas vocações, que se resume na prática fundamental da vida de Igreja : “fé e obras”, não sendo diferente conosco.
Com a vinda do novo bispo diocesano á Diocese de Foz do Iguaçu, Dom Dirceu Vegini, encontramos nele o exemplo e transfiguração real dos apóstolos, do bom pastor que se for preciso dá a vida pelo rebanho, que chamou a nós jovens para o serviço ao altar na pessoa do agostiniano Fr. Rodrigo Antônio de Jesus, a qual respondemos humildemente que sim. Seu exemplo, a vivência de fé nas celebrações, o serviço ao altar, a oração, o apoio e o incentivo de nossos párocos, nos motiva hoje a dizer sim á um chamado muito maior e mais específico de entrega á uma vida religiosa e sacerdotal, que nos deixa inquietos.
Por isso, a Igreja abre espaço ao serviço desempenhados por leigos, pois como diz o salesiano Dionísio Hulse, é um solo fértil onde o Senhor planta o seu amor e sabe que vai frutificar. Tudo isso somado ao exemplo das vidas de santidade nos dão ímpeto e força de vontade para seguirmos o caminho de sermos instrumentos de realização do plano de Deus aqui na Terra para a salvação do seu povo. Por tudo isso ser mistério, não tem explicação, mas uma das vias que o Senhor utiliza (se nossa vã ignorância nos permite) para este mistério em andamento é o serviço ao altar que se concretiza no amor á Igreja continuamente. Pedimos á Ele que nos inflame cada vez mais desse amor, que abençoe nossa vocação e nos dê força para seguirmos este caminho que nos foi proposto, com perseverança, fé e amor.



Vocacionados e Servidores do Altar: Renato Kozievitch, Bruno Ramos e Rafael Cunha.

Novos Cerimoniários são Investidos para o Serviço na Sagrada Liturgia



Estimados adolescentes e jovens, vós escolhestes livremente e com exemplar generosidade servir a comunidade em todos os momentos de culto e de oração a Deus. Vós fostes preparados para este serviço, portanto, sejais fiéis e perseverantes no compromisso assumido. E eu, primeiro servidor desta Diocese, acolho-vos oficialmente como Cerimoniários. Deus, que vos chamou a este belo trabalho pastoral, conceda a graça da perseverança e vos una mais perfeitamente a Cristo através dos serviços a vossa comunidade, e quando solicitados, na Catedral Diocesana.”

Estas foram as palavras do Exmo. Revmo. Pai Dom Dirceu Vegini ao acolher os 17 novos cerimoniários que foram investidos na Santa Missa do último domingo, o 10º do Tempo Comum, dia 10 de junho. A Santa Missa foi realizada na Paróquia Espírito Santo e Nossa Senhora Aparecida – Porto Meira, presidida pelo Bispo Diocesano de Foz do Iguaçu, Dom Dirceu Vegini e concelebrada pelo administrador paroquial Revmo. Pe. Dionísio Hülse e pelo assessor da Pastoral dos Coroinhas, Cerimoniários e Acólitos e Chanceler do Bispado, Revmo Pe. Antônio Francisco de Melo Viana, SdC.

Dom Dirceu enfatizou a união e o amor que deve haver entre os membros da Igreja e de nossa Diocese e a missão de cada um de nós, batizados, de anunciar a Cristo a todos, de torná-Lo conhecido e amado, a partir da nossa experiência pessoal com Ele.

Os novos cerimoniários foram escolhidos e enviados pelos seus Párocos, e foram preparados durante este ano, em duas etapas, pela Coordenação Diocesana de Coroinhas, Cerimoniários e Acólitos, que com dedicação e carinho buscou incitar nesses jovens o maior zelo e amor por Cristo, pela Igreja e pelo Sacrifício da Santa Missa, necessários para o bom desenvolvimento da missão do cerimoniário.

A ação de graças celebrada neste domingo foi muito emocionante e marcante para todos os jovens enviados como servidores do altar, que perceberam nas palavras do Pastor, Dom Dirceu Vegini, o amor que ele e a Igreja têm por todos os jovens dispostos a dedicarem-se ao serviço.

Aos novos cerimoniários a Coordenação Diocesana do CCA pede que continuem a estudar e se apaixonar sempre mais pela Igreja, pelos seus documentos e pela sua Liturgia, servindo em comunhão com o Papa Bento XVI, com o Bispo Diocesano Dom Dirceu e com os seus párocos. Zelando sempre para que a celebração brilhe com decoro e ordem.

Ainda, a Coordenação Diocesana agradece ao Bispo Diocesano e ao assessor Pe. Antônio pelo apoio, a Equipe Formativa, ao Pe. Dionísio pela acolhida, aos párocos pela indicação dos jovens e a todos os cerimoniários pela dedicação e disponibilidade em Servir o Altar.

Pedimos a Deus que abençoe e derrame suas abundantes graças, fortalecendo na missão o nosso amado Pastor Dom Dirceu, os sacerdotes e os cerimoniários.